quarta-feira, 17 de junho de 2009

Encontro 15 de junho - Relatório

Neste encontro, tivemos a palestra "Processos de Criação" que faz parte do Curso de Formação Continuada 2009: "Caminhos e Interfaces" voltado para professores de Literatura e Língua Portuguesa da Rede Pública Municipal de Uberlândia, MG

Minstrantes:Profa. Doutoranda Aninha Duarte (DEART-UFU) /Profa. Mestranda Dayane de Souza Justino (DEART-UFU)

ROTEIRO DA PALESTRA

1) ARTISTA, OBRA, PROCESSO CRIATIVO, ESPECTADOR

  • O papel social na História da Arte
  • O reconhecimento de sua autoria
2) PROCESSO CRIATIVO (o enfoque especial)
  • Diversidade do Processo Criativo
  • Criação cognição, imaginário - retrato do caos inconsciente
  • A complexidade da criação - universo psíquico sensível
* Artistas, Tiravanija, Vergara, Veloso – Daynae , Aninha

3) OBRA
  • Leituras e análises de imagens
  • Metodologias de leituras
  • Crítica Genética
  • Tema, conteúdo, forma, estilos
4) ESPECTADOR
  • Teoria da Recepção
  • Participação ativa do espectador

Encontro 11 de maio - Relatório

Neste encontro, tivemos uma palestra que faz parte do
Curso de Formação Continuada 2009: "Caminhos e Interfaces"

voltado para professores de Literatura e Língua Portuguesa da Rede Pública Municipal de Uberlândia, MG

Tema da palestra: "Metodologia de leitura de Imagens"

Minstrantes:

Prof. Ms. Maria Rosalina Pereira Miguel (Cemepe/PMU)
Profa. Ms. Márcia Maria de Souza (Rede Arte na Escola /UFU)

A palestra teve o seguinte roteiro:

ROTEIRO PARA LEITURA DE IMAGENS

1º ESTÁGIO – DESCRITIVO
  • O que vejo?
  • O que é isto? O que mais me chama atenção nesta imagem?
  • O que mostra esta imagem?
  • O que está acontecendo?
  • Como são as cores, as formas e as relações espaciais entre os elementos que compõem esta imagem?
  • Quais as conexões possíveis entre os signos visuais observados nesta imagem e a minha realidade visual?
2º ESTÁGIO – INVESTIGATIVO
  • Os elementos percebidos e descritos me remetem a que?
  • Que outras imagens, conhecimentos e informações podem se relacionar com esta imagem?
  • Quem é o autor (artista) e porque ele criou esta imagem desta maneira?
  • Em que data, em que época foi feita?
  • Quais os materiais utilizados?
  • Qual é o título desta imagem (obra)?
  • O que os elementos que compõem os signos visuais percebidos comunicam e expressam para além da visualidade primeira (aparência)?
3º ESTÁGIO – INTERPRETATIVO
  • Essa imagem traduz alguma experiência relacionada com a minha realidade?
  • Que conhecimentos, que outras informações sinto necessidade de saber para aprofundar meu entendimento sobre essa imagem?
  • As relações entre os signos visuais, os signos materiais e os signos verbais observados me fazem pensar em quê?
  • O que ficou de mais forte desta imagem?
  • Quais são as conexões possíveis entre o “olhar” de quem criou esta imagem, meus conhecimentos, experiências e vivências e o contexto em que vivo?

domingo, 14 de junho de 2009

RELATÓRIO AULA 25/05/09

Embora nem todos os professores cursistas tenham lido, previamente o TP4, iniciamos e concluímos as discussões sobre ele nesse dia. Aqueles que fizeram sua leitura trouxeram alguns apontamentos, que foram socializados e discutidos pelo grupo.Trabalhamos os conceitos de LEITURA, ESCRITA e CULTURA a partir da internalização dos professores cursistas e depois avançamos na perspectiva conceitual exposta no TP4. Realizamos breves leituras de alguns textos e refletimos sobre sua aplicação em pequenos grupos e também no coletivo. Selecionamos atividades do AAA4, unidades 13, 14 e 15 para realizarem em pequenos grupos, seguida do relato de suas impressões. Sugerimos, ao término da aula, como Dever de Casa: Avançando da Prática 14 e 16. Percebemos que houve boa participação dos presentes, houve quem disse que o tempo está muito pequeno para tantas orientações e discussões, mas não houve quem sugerisse outras formas de organizar e/ou distribuir melhor o tempo.

RELATÓRIO AULA 04/05/09

Iniciamos a aula no dia quatro de maio esperançosos de que todo o programa do dia seria cumprido, e, de fato, foi. Tivemos um momento, rápido, de apresentação individual, em que os professores cursistas responderam seu nome, escola onde trabalham e suas expectativas em relação ao curso. Apresentamos o GUIA GERAL unidade 1, a Proposta Pedagógica do GESTAR II, unidade 2, e em seguida trabalhamos os conceitos das palavras ENSINO e APRENDIZAGEM. A partir do conceito, breve reflexão quanto ao papel do professor em sala de aula. Avançamos discutindo a organização da Proposta Pedagógica do GESTAR II de Língua Portuguesa e a ementa do programa de Língua Portuguesa. Seguimos com breves leituras e discussões, ora no coletivo, ora em pequenos grupos, do TP3, que fora lido pelos professores cursistas, previamente, em casa. Selecionamos atividades do AAA3, unidade 9 e desenvolvemos, em sala, com os professores. Para encerrarmos deixamos como Dever de Casa: Avançando na Prática 10 e 12. Nesta aula percebemos que todos envolveram: opinaram, discutiram, colocaram suas experiências e dúvidas em relação ao conteúdo e sua aplicação. Embora a boa participação, solicitaram uma carga horária menor e menos tarefas de casa, pois não disponibilizam de tempo para aplicação. Solicitaram ainda, que os deixemos à vontade para escolherem o Avançando na Prática, pois pretendem combinar o Dever de Casa com o conteúdo que estão trabalhando em suas salas de aula, oportunizando, dessa forma, que o Avançando na Prática seja aplicado de maneira contextualizada.

sábado, 13 de junho de 2009

Classificados - Atividade do curso

Seleção de atividade dos cursistas em 18 de maio de 2009

Ofereço curso de redação para pessoas interessadas em capacitar-se para prestar concursos. Valor R$150,00 reais. Período de duração 1 mês. Local Av. João Pinheiro, 01. Horário 13h às18h de segunda a sexta-feira. Ministrante Nlzete. Capacitação: graduação em Letras e pós-graduação em Literatura Infantil.

Profa Nilzete

Procura-se uma pessoa de bom caráter e honesta para dividir apartamento. Sou de ótima convivência, compreensiva e gosto de cozinhar e de casa limpa e organizada. Tratar com Fátima. Fone 3213-1419.

Profa. Fátima

CERE (Centro de Recuperação Escolar)

A escola CERE chegou para acagar com suas dificuldades de aprendizagem. Vale a pena conhecer. Professores especializados. Português : Profa Sueli (Magistério, Letras e Psicopedagogia); Matemática: Profa. Hélen (Matemática e especialização). Não percam.
Av. Ortizio Borges, 1372 - Santa Mônica

Profa. Sueli G. Fernandes

Texto Oficina: "Composição: O Salário Mínimo"

O salário mínimo é tão pequenininho que cabe até no meu bolso. é por isso que ele é chamado de mínimo que quer dizer que menor não tem.
Meu pai diz que o salário mínimo é um dinheiro que não serve pra nada, mas na televisão o moço disse que só pode ser isso mesmo, e está acabado. Meu pai quase quebrou a televisão depois que o moço falou.
Meu pai anda chamando o salário mínimo de um outro nome, mas eu não vou dizer aqui, porque outro dia eu disse esse nome no recreio e a professora me deixou de castigo.
O salário mínimo deve ser muito engraçado porque quando falaram que ele tinha aumentado, lá em casa todo mundo deu risada.
Meu pai disse que uma vez um homem que era presidente falou que se ganhasse salário mínimo dava um tiro na cabeça, mas eu acho que ele estava brincando, porque quem ganha salário mínimo não tem dinheiro pra comprar revólver.
O meu pai não ganha salário mínimo mas com o que ele ganha também não dá pra comprar muitos revólveres a não ser de brinquedo e só de vez em quando.
O meu avô é aposentado. Ele não faz nada mas parece que já fez. Ouvi dizer que o salário mínimo não aumentou mais por causa dele. Eu não sabia que o meu avô era tão importante. Minha avó não é aposentada. Também, ela é muito velhinha, não dá pra ser mais nada.
Lá em casa falaram que com esse salário mínimo não vai dar mais pra comprar a cesta básica. Eu não sei muito bem o que é a cesta básica, mas parece que tem comida dentro. Se for, é só diminuir bastante o tamanho da cesta que aí cabe tudo.
Ouvi meu tio desempregado dizendo que tem um livro chamado Constituição, onde está escrito que com o salário mínimo a pessoa tem que comer, morar numa casa, andar de condução, se vestir e uma porção de coisas. Coitado do meu tio. A falta de emprego está deixando ele doidinho.
Quando eu crescer não vou querer salário mínimo, mesmo que seja o dobro. Parece que ele é tão pequeno que mesmo que seja o dobro do dobro ele continua mínimo.
A minha mesada é muito pequena, mas inda bem que ninguém inventou a mesada mínima, porque com o que minha mãe me dá quase não dá pra comprar figurinha.
Pronto. Isso é o que penso do tal salário mínimo. Espero que a professora dê uma boa nota porque ela é muito boazinha e merece ganhar muito mais do que todos os salários mínimos juntos.
Só mais uma coisa: se eu fosse presidente da República mudava o salário mínimo para um salário bem grande e chamava ele de salário máximo.

Extraído de: Jô Soares - Veja edição 1444, ano 29, n. 20, 15 de março de 96

Oficina 6, Unidade 12, TP3

Texto condutor: "Composição: o salário mímimo" - Jô Soares

Oficina realizada em 18 de maio de 2009
Sistematização das respostas dos professores cursistas


Sistematização: Gêneros e tipos textuais (120 minutos)

Proposta de atividade: formar grupos de quatro pessoas para ler e analisar o texto em questão

Grupo 01: ler, analisar o texto e enumerar argumentos para que ele seja considerado um exercício de redação escolar.

  • É uma simulação de produção de texto de um aluno, provavelmente , das primeiras séries do ensino fundamental.
  • A linguagem do texto é coloquial, com expressões da linguagem oral, por exemplo "lá em casa".
  • Linguagem simples e informal com presença de gírias (nível infantil).
  • Os argumentos e exemplos são utilizados dentro do ambiente familiar.
  • A estrutura é típica de uma redação escolar.

Grupo 02: ler, analisar o texto e enumerar argumentos para que mostrem não tratar-se de um exercício escolar.

  • Uma criança não teria argumentos diferentes como os apresentados no texto (abrangendo áreas sociais diferentes).
  • Usa de ironia o tempo todo.

Relatório- primeira atividade do Gestar II

Professora Maria de Fátima Oliveira
Escola Municipal Professor Mário Godoy Castanho

Atividades do TP3 - Gêneros e Tipos Textuais - unidade 10

Aula 01 - Descobrindo a Poesia


As modalidades textuais apresentadas nas atividades da aula 01 foram trabalhadas em duas salas, nos dias 14 e 15 de maio. Não foram trabalhadas nas salas (7a B e 7a C) deviod às reuniões do PDE que aconteceram na escola.

Para desenvolver as atividades 1, levei para a sala alguns cadernos de classificados. Apresentei-os aos alunos, fiz várias perguntas em relação a este gênero textual.

O interessante foi notar que os alunos perceberam que o classificado tem um objetivo diferente do poema e que a estrutura de construção de ambos é diferente.

Os alunos disseram de imediato que o classificado serve para trocar ou vender produtos. Além disso, alguns alunos declararam que os pais já compraram e venderam produtos pelo "jornal" (classificados). Eles aprenderam que para anunciar produtos, deve-se usar o classificado que é o gênero adequado a esta situação comunicacional.

Quanto aos níveis dee comprensão e interpretação dos textos, os alunos mostraram maior dificuldade de compreender o texto 2, principalmente na hora de responder as questões propostas. Tive que fazer várias inferências, mas eles reconheceram o texto como um poema logo no início.

Em relação ao título "Zoornal", surprendeu-me o fato de que grande parte dos alunos reconheceram a partícula "zoo" como sendo uma parte da palavra "zoológico".

Para finalizar a atividade, os alunos produzirão alguns classificados na próxima alula e nas aulas de literatura. Trabalharemos este mês com poemas e, no fim do bimestre, faremos um "sarau de poesias". É uma exposição de poemas produzidos em forma de "varal de poesias".

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Turma da Mônica - Quadrinhos

Turma da Mônica - Quadrinhos

Quadrinhos - diversão e aprendizado

O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Criar textos que relacione imagem e diálogo de forma criativa e lúdica;
  • Unir duas expressões: a literária e a artística.
  • Aprender a criar histórias com o portador textual: quadrinhos;
  • Apropriar-se da escrita formal;
  • Ilustrar os textos através de ferramentas tecnológicas;
  • Desenvolver uma história que conjugue texto e imagem através de um software.
Duração das atividades:
  • Uma seqüência de atividades de 8 aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
  • Verifique quais são os conhecimentos que os alunos possuem sobre o gibi.
  • Discussão sobre o que é o gibi? Como criar histórias?
Orientações didáticas
  • É fundamental que o professor pesquise sobre o processo de produção de um gibi.
  • É importante que o professor organize uma caixa ou um espaço na sala de aula com diferentes gibis. Estes podem ser obtidos através de doaçãoPara servir de repertório para os alunos.
  • Estimule os alunos a lerem as histórias e trocarem suas impressões sobre as mesmas.
  • O projeto deve ser debatido com os alunos e suas sugestões devem ser levadas em consideração;
  • Caso seja possível, utilize os recursos de internet para enriquecer as pesquisas, troca de e-mail e até mesmo um projeto colaborativo com outra classe.
  • Estimule a criatividade dos alunos e faça intervenções para que o estudo da língua seja um dos elementos –chave.
  • Organize o trabalho em duplas, pois a produção será valorizada por conter pelo menos 2 contribuições.
  • A dupla produtiva estimula aos alunos a aprenderem uns com os outros.
  • Converse sobre a importância do trabalho em grupo e quais devem ser os procedimentos em momentos de conflito;
  • Socialize as descobertas de cada aluno com todos os outros;
Storyboard
  • Descrição quadro a quadro- contendo informações do cenário, personagens e diálogos. Ou seja, é o planejamento de cada quadro da história. O Storyboard pode ser feito em uma folha de sulfite dividida em vários quadros.
  • É importante sempre enfatizar para os alunos que sempre há algo a descobrir e socializar a idéia do projeto com os alunos.
  • Os alunos precisam se sentir parte dele, e portanto consultados e desafiados. O planejamento pode ser coletivo, feito em uma cartolina para se ter certeza que todos estão acompanhando todas as fases. Envolva os alunos também na captação de recursos, fazendo uma campanha para arrecadação de gibis na escola.
Escolha da temática
  • A dupla de alunos pode negociar e escolher um livro infantil ou um capitulo, o desafio seria transformá-lo em uma história de gibi;
  • Ou ainda, continuar uma história finalizada, imaginando como seria , a continuidade da história , o que acontece depois do "felizes para sempre".
  • Pode-se escolher um gênero, histórias de medo, por exemplo, no qual o desafio seria dar um final humorístico às histórias.
  • Os alunos podem selecionar um fato do mês e criarem histórias sobre ela.
  • Outra possibilidade: criar uma história a partir de uma música.
Sequência didática
  • Entregar uma pequena história para as duplas e pedirem para analisar quais elementos aparecem. Registrar em um cartaz as ponderações dos alunos. (balões, sons que aparecem, seqüência, etc.). Caso não apareça algum elemento, o professor como parceiro mais experiente deve contribuir, nomear, por exemplo as onomatopéias.
  • Brincadeiras para garantir que os elementos, ou seja a relação entre símbolo e mensagem estejam claras para todos.
  • Quadrinhos com mensagens em cartões. Dividir a classe em grupos e um representante de cada grupo por vez, deve sortear um cartão e representar para a equipe através de mímica ou desenho, caso o grupo no tempo determinado acerte a equipe ganha um ponto, vence a equipe que tiver o maior número de pontos.
  • Certificar de que, mesmo a equipe não ganhando o ponto, aprenda e adquira o conhecimento.
  • Enfatizar: o objetivo da brincadeira é aprender!
  • Eleger a temática;
  • Discutir o roteiro; (personagens, cenários, diálogos, trama, etc.)
  • Apresentar cada um dos elementos que compõem as histórias em quadrinhos e suas funções.
  • Converse com sobre a idéia de movimento e como ela é obtida através do desenho
  • Comparar com a animação. Utilizar o filme: Animando do site portacurtas, pois este é uma brincadeira sobre o movimento. http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=76
  • Elaborar o storyboard. Nessa fase é preciso que o professor faça boas intervenções para a riqueza das histórias.
  • Ensinar os alunos a usarem o HAGAQUÊ. É um programa bem intuitivo, mesmo os alunos que não são alfabetizados formalmente o utilizam com muita facilidade.
Avaliação

Relacionar o avanço de cada aluno com a elaboração do projeto em termos: - Escrita - Criatividade - Trabalho em grupo - Relação texto- imagem


Dicas:

  • Criação de tirinhas. No site da turma da Mônica, há vários exemplos para discutir com os alunos. Pode-se recortar também tiras de jornal e analisar as diferenças
  • Os alunos podem entrevistar um profissional de histórias em quadrinhos por e-mail ,
  • É importante fazer antecipadamente o roteiro de perguntas com os alunos.
  • Articular visita a uma editora para conhecer todo o processo de elaboração de um gibi.(registrar o passeio com fotografias, para facilitar o acesso ao processo, quando ele for retomado em sala de aula.)
  • Associar a alguma comunidade virtual ou lista de discussão que discuta o tema quadrinhos (esse tipo de troca é muito interessante para o professor, pois representa uma ampliação de recursos e contatos).

Recursos complementares

Sulfite, cartolina, gibis, HAGAQUÊ, computador, internet e câmera digital.

Referências

Como fazer uma hitória em quadrinhos

HAGAQUÊ (link para download do programa)

Tirinhas da Turma da Mônica




Charles Chaplin - Trabalho com gênero: biografia

1) Recorte a foto do autor como um quebra cabeça e coloque a informação inicial.
2) A cada parte que o aluno colocar corretamente , dê uma informação investigativa sobre ele para que eles tentem reconhecê-lo por meio desses fragmentos e das dicas dadas:
  • Morreu aos 88 anos , no dia de Natal , de 1977 , de um derrame cerebral.
  • Seu posicionamento político sempre pendeu para a esquerda.
  • Ainda criança ele esteve de cama por duas semanas devido a uma séria doença quando, à noite, sua mãe sentava-se na janela e representava o que acontecia fora de casa.
  • Teve 4 esposas mas nunca deixou que a luxuria lhe tirasse a criatividade. Estava sempre criando , escrevendo e improvisando.
  • Ele tinha 54 anos quando se casou pela última vez enquanto a mulher , tinha 17. Este casamento foi longo e feliz, com oito filhos.
  • Personalidade mais criativa , escreveu , atuou , dirigiu , produziu e financiou seus próprios trabalhos.
  • Suas comédias relatavam a vida real.
  • Foi o mais famoso ator de Hollywood e posteriormente um notável diretor.
  • Ganhou duas vezes o Oscar.
3) Quando se formar todo o retrato , leia a biografia , estimulando-os sobre o autor e sua(s) obra(s):

Sir Charles Spencer Chaplin, Jr., KBE (Londres, 16 de Abril de 1889Corsier-sur-Vevey, 25 de Dezembro de 1977), mais conhecido como Charlie Chaplin, foi um actor, director, dançarino, roteirista e músicobritânico. Chaplin foi um dos atores mais famosos do período conhecido como Era de Ouro do cinema estadunidense.

Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).

Seu principal e mais conhecido personagem é conhecido como Charlot, na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Romênia e Turquia, e como Carlitos ou também "O Vagabundo" ("The Tramp") no Brasil, um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa.

Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo; atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Charlie_Chaplin



4) Neste momento , pode-se direcionar uma produção de textos fictícios baseados em biografias de personagens ilustres e/ou textos autobiográficos

5) É impressindível que os alunos pesquisem e leiam mais textos do gênero antes de pedir a produção.